Navego num mar que dizes ser teu
E creio na maré cheia em que chegaste.
Meus castelos de areia transformaste
Em azul do teu mar e do meu céu!
Navego ao sabor desta vontade
De querer-te e querer que queiras só a mim.
E presa nos teus braços sinto enfim
Um borbulhar de ondas… felicidade!
Navego nesse cheiro de maresia,
Na esperança apaixonada de que a lua
Conserve esta maré que me fez tua
E nunca mais volte a ser maré vazia…
Paula Santos
Bravo, Paula! Nada comparável à paixão: "Transforma-se o amador na cousa amada"..., nas palavras no nosso Luís Vaz! ;)
ResponderEliminar*___*
E ninguém melhor que um dos maiores portugueses de todos os tempos para falar de amor!
Eliminar*__*
Muito bonito, mais uma vez quase se sente a brisa do mar. Parabéns e continua.
ResponderEliminarOlá Anónimo! Tenho muito gosto em ver-te por aqui :)
EliminarMas... podias identificar-te, por favor?!